Vez ou outra as pessoas tentam nos colocar em caixinhas, afirmando que "mulher é isso", "paulista é aquilo", "virginiano é coisa e tal".
Não entendo o porquê desse anseio em definir-se de fora, a partir de grupos, como se todos devêssemos corresponder a todos os traços de todos os grupos de que fazemos parte!
Qual é a grande crise, afinal, em reconhecer que cada pessoa é um conjunto único de traços que ora coincidem e ora se opõem aos de outros seres humanos?
Querida Luciana,
ResponderExcluirO maravilhoso é sabermos que não somos iguais e que o barato da vida é exatamente esse. Porque então o que seria o mundo se todas as pessos pensassem da mesma forma, se todos gostassem da mesma comida, o que seria da química que nos completa. Maravilhoso post. Fique com Deus.
Lu, eu estava tão contente em achar que X era certamente um Y e você agora me fez repensar e ter que admitir que X é um ser humano complexo com várias idiossincrasias.
ResponderExcluirE pensando bem todos os que eu achei que eram Y agora fico na dúvida.
Posso te pedir um favor, Lu? Pára de me arranjar problema???!?
XD
Brincando - adoro seus problemas! Beijos!