Tarde de julho, metrô relativamente
vazio.
Mãe e filha entram no vagão. A menina
parece ter cerca de oito anos.
A mãe diz, apontando para o assento azul:
quer sentar ali, filha?
A filha responde: não mãe, esse assento é
preferencial.
Por essas e outras eu ainda acredito na educação.
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